Por: António José Vilela e Vítor Matos | 18 NOVEMBRO 2009
“Uma pessoa do círculo próximo do primeiro-ministro e que conhecia muito bem a situação do jornal e a nossa relação com o banco BCP disse-nos que os nossos problemas ficariam resolvidos se não publicássemos a segunda notícia do Freeport”, diz à SÁBADO o director do Sol, José António Saraiva – não revelando, porém, a identidade do autor da proposta. Ressalva, porém que não foi Armando Vara: “É evidente que Armando Vara era a pessoa que tinha o pelouro do Sol no BCP e que todos os assuntos relacionados com o Sol passavam directamente por ele, e isso nós sabíamos”, acrescenta José António Saraiva.
Quando o jornal Sol publicou a primeira notícia a revelar a existência de uma investigação britânica ao caso Freeport, em Janeiro de 2009, um dos directores do semanário recebeu um telefonema que podia livrar o jornal da falência. A jornalista Felícia Cabrita preparava nessa semana uma segunda manchete sobre o escândalo, que dava conta do célebre DVD inglês, onde Charles Smith acusava um ministro de receber luvas. O nome do ministro era José Sócrates, saber-se-ia mais tarde. O telefonema pretendia travar a notícia. (...)
leia aqui:
Director do Sol denuncia chantagem
(e leia o resto quinta-feira na revista SÁBADO)
Quando o jornal Sol publicou a primeira notícia a revelar a existência de uma investigação britânica ao caso Freeport, em Janeiro de 2009, um dos directores do semanário recebeu um telefonema que podia livrar o jornal da falência. A jornalista Felícia Cabrita preparava nessa semana uma segunda manchete sobre o escândalo, que dava conta do célebre DVD inglês, onde Charles Smith acusava um ministro de receber luvas. O nome do ministro era José Sócrates, saber-se-ia mais tarde. O telefonema pretendia travar a notícia. (...)
leia aqui:
Director do Sol denuncia chantagem
(e leia o resto quinta-feira na revista SÁBADO)
![Reblog this post [with Zemanta]](http://img.zemanta.com/reblog_e.png?x-id=795e3558-0358-8009-b832-6857b1f39a92)