sábado, 8 de agosto de 2009

O ESTRANHO CASO DOS «CEGOS» DO HOSPITAL SANTA-MARIA

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Um caso de Agatha Christie.
O mais surpreendente é a contradição dos relatórios do INFARMED  e a da Ordem dos Farmacêuticos.
O que é certo é que há aqui «uma mãozinha da reacça». As FARMACÊUTICAS.... e os seus interesses! É pura e simplesmente abominável.
Ninguém duvida do profissionalismo impecável da intervenção cirúrgica dos médicos. Fizeram o seu trabalho baseados na confiança da farmácia do Hospital que lhes forneceram a droga que foi pedida. Mas, segundo parece, a droga cedida não era aquela que deveria ser administrada.
PORQUÊ?
Quando os interesses económicos podem, ou não, boicotar, intervenções cirúrgicas para dramatizar situações de «mais valias» financeiras para o funcionamento de uma rede --- que toda a gente conhece --- de ganhos «astronómicos» a nível planetário, para conseguirem situar-se dentro do controlo do sistema, toda a gente pode pensar não importa o quê!
A «Gripe A», que foi falada inicialmente, ser um produto criado em laboratório e do qual "se perdeu o controlo", e é minimamente incompreensível, porque junta a gripe das «aves» à «gripe suína», uma espécie de PNEUMÓNICA espanhola, parece ser um factor para libertar as Farmacêuticas do «FLOPP» de não terem conseguido esvaziar o investimento que foi feito para a «gripe das aves» que afinal não sucedeu como «pandemia».
A produção da «gripe» foi controlada, isso é evidente, faz poucos danos a quem não está sob alguma doença imunodeficiente, ou com doenças crónicas respiratórias. Mas é um fenómeno vastamente incontrolável quando começar a ser difundida a nível aéreo.
Mas voltando ao caso da «aviltação» do produto utilizado para o tratamento do «Caso dos Cegos de Santa Maria».
PORQUÊ?
Não há aqui alguma coisa que faz tocar as sirenes em atenção às Farmacêuticas? Não são demasiadas coincidências e enganos numa Ciência que se sabe tão correcta?