Nos sistemas espirituais que utilizam Yoga - tanto no Oriente como no Ocidente - para terapia, meditação, controlo dinâmico da mente ou restabelecimento físico integrado (holístico), o 'Chakra' é considerado um canal de interacções energéticas entre o corpo físico, corpo mental e o Prana (força vital) do universo.
A ciência Ocidental tem sido extraordinariamente reticente em aceitar esta Filosofia de 'sistema energético' - porque aqueles não corroboram as mesmas posições estabelecidas pelos ocidentais para os centros nervosos -, muito embora tenha acabado por fazer integrar pragmaticamente a Acupunctura nos seus tratamentos, (sem explicar porquê!) - visto ser sobretudo a Acupunctura a utilizadora do sistema energético humano - como a descrevem os orientais - para o reestabelecimento da sua harmonia e desempenho.
Nas crenças místicas, o Nadi (do Sanskrito 'nad' = canal, fluxo, corrente) é um canal de energia no qual circula a energia Prana e que pode ligar Chakras. Os mais importantes Nadis são: Shushumna, Ida e Pingala.
Pensa-se que os Nadis transportam a força de energia conhecida por Prana (Qi nos sistemas Chineses) e que têm uma função extrasensorial ao determinar respostas empáticas e instintivas.
O Ida e Pingala são referidos muitas vezes como os dois hemisférios cerebrais. Pingala, o extrovertido (nadi solar), correspondente ao lado da mão esquerda do cérebro; Ida, o introvertido (nadi lunar), a que se refere o lado da mão direita do cérebro.
O interesse da Ciência Ocidental neste "sistema energético" veio mais tarde a descobrir que a posição e o funcionamento dos Chakras parecia coincidir com glândulas do sistema endócrino.
Os Chakras são referidos nos textos tântricos de Sat-Cakra-Nirupana no qual são descritos como emanações da consciência de Brahman. Esta energia é descida de forma gradual, desde o espiritual, criando diferentes níveis de Chakras, até à maior densidade que se situa no Muladhara chakra (Chakra Raiz).
Existem sete Chakras principais no sistema energético Yogi. Cada Chakra tem uma posição específica no corpo e está ligado a uma cor determinada - que tem a ver com a sua vibração própria.
Começando pelo Chakra Base ou Raiz (Muladhara), este situa-se no períneo, perto do anus, tem cor vermelha, está ligado à Terra e a sua função é de sobrevivência e segurança. É como um polo negativo de um circuito eléctrico: puxa a energia divina e força-a a assumir existência física para potencializar a evolução da forma. Neste Chakra reside adormecido um enorme potencial espiritual: Kundalini, a serpente enrolada dos taumaturgos alquímicos, à espera de ser de novo trazida à vida para se voltar a juntar à fonte que a originou, Brahman.
Também é neste Chakra que emergem três grandes canais psíquicos (nadis): Ida, Pingala e Sushumna, responsáveis pela reprodução e eliminação, e por vários complexos associados ao medo e à culpa. Todo o Karma da pessoa é expresso aqui de forma física.
Os Chakras foram colocados em diferentes estágios de subtileza espiritual e reflectem como a consciência unificada do humano (o seu ser imortal, ou a alma), está dividida para gerir os diferentes aspectos da vida terrena: desde a consciência densificada no Chakra Raíz até à consciência pura em Sahasrara, o Chakra da Coroa, no topo da cabeça.
O segundo Chakra, Svadisthana, localiza-se nos orgãos sexuais. A sua cor é o laranja e está ligado à água. É responsável pela criatividade e designado pelas qualidades de sentir, desejar e criar.
O terceiro Chakra, Manipura, tem a cor amarela e o seu elemento é o fogo. Situa-se perto do umbigo, na zona do plexus solar. É responsável pelo desejo de controlo, pelo medo, a vergonha, a purificação. São muitas as glândulas influenciadas por este Chakra, desde o fígado, pâncreas passando pelas supre-renais que produzem a adrenalina.
O quarto Chakra, Anahata, tem o Ar como elemento e a sua cor é verde. Normalmente é chamado de Chakra do Coração e é o responsável pelo amor e pela compaixão. Os místicos dizem que é o Chakra que muda o amor para a sua vibração mais alta "do eu para o nós".
O quinto Chakra, situa-se ao nível da garganta, Vishuddha, e é de cor azul. Domina o poder projectivo da palavra, o som. Tem como qualidades o auto-controlo, sentido de comando, a honra e a satisfação.
O sexto Chakra, Ajna, tem cor indigo e situa-se ao nível das sobrancelhas. É denominado por Terceira Visão. Reina sobre a intuição, a razão e a identidade. É o Chakra da união dos opostos. Influencia a glândula pituitária.
O sétimo Chakra, Sahasrara, de cor violeta, é o Chakra da Coroa. É a ligação ao transcendente e reina os domínios da humildade e da vastidão. Chamam-lhe o Chakra das Mil Pétalas porque, quando activado no seu esplendor, a sua vibração é tão intensa que se manisfesta como uma auréola em volta da cabeça.
A ciência Ocidental tem sido extraordinariamente reticente em aceitar esta Filosofia de 'sistema energético' - porque aqueles não corroboram as mesmas posições estabelecidas pelos ocidentais para os centros nervosos -, muito embora tenha acabado por fazer integrar pragmaticamente a Acupunctura nos seus tratamentos, (sem explicar porquê!) - visto ser sobretudo a Acupunctura a utilizadora do sistema energético humano - como a descrevem os orientais - para o reestabelecimento da sua harmonia e desempenho.
Nas crenças místicas, o Nadi (do Sanskrito 'nad' = canal, fluxo, corrente) é um canal de energia no qual circula a energia Prana e que pode ligar Chakras. Os mais importantes Nadis são: Shushumna, Ida e Pingala.
Pensa-se que os Nadis transportam a força de energia conhecida por Prana (Qi nos sistemas Chineses) e que têm uma função extrasensorial ao determinar respostas empáticas e instintivas.
O Ida e Pingala são referidos muitas vezes como os dois hemisférios cerebrais. Pingala, o extrovertido (nadi solar), correspondente ao lado da mão esquerda do cérebro; Ida, o introvertido (nadi lunar), a que se refere o lado da mão direita do cérebro.
O interesse da Ciência Ocidental neste "sistema energético" veio mais tarde a descobrir que a posição e o funcionamento dos Chakras parecia coincidir com glândulas do sistema endócrino.
Os Chakras são referidos nos textos tântricos de Sat-Cakra-Nirupana no qual são descritos como emanações da consciência de Brahman. Esta energia é descida de forma gradual, desde o espiritual, criando diferentes níveis de Chakras, até à maior densidade que se situa no Muladhara chakra (Chakra Raiz).
Existem sete Chakras principais no sistema energético Yogi. Cada Chakra tem uma posição específica no corpo e está ligado a uma cor determinada - que tem a ver com a sua vibração própria.
Começando pelo Chakra Base ou Raiz (Muladhara), este situa-se no períneo, perto do anus, tem cor vermelha, está ligado à Terra e a sua função é de sobrevivência e segurança. É como um polo negativo de um circuito eléctrico: puxa a energia divina e força-a a assumir existência física para potencializar a evolução da forma. Neste Chakra reside adormecido um enorme potencial espiritual: Kundalini, a serpente enrolada dos taumaturgos alquímicos, à espera de ser de novo trazida à vida para se voltar a juntar à fonte que a originou, Brahman.
Também é neste Chakra que emergem três grandes canais psíquicos (nadis): Ida, Pingala e Sushumna, responsáveis pela reprodução e eliminação, e por vários complexos associados ao medo e à culpa. Todo o Karma da pessoa é expresso aqui de forma física.
Os Chakras foram colocados em diferentes estágios de subtileza espiritual e reflectem como a consciência unificada do humano (o seu ser imortal, ou a alma), está dividida para gerir os diferentes aspectos da vida terrena: desde a consciência densificada no Chakra Raíz até à consciência pura em Sahasrara, o Chakra da Coroa, no topo da cabeça.
O segundo Chakra, Svadisthana, localiza-se nos orgãos sexuais. A sua cor é o laranja e está ligado à água. É responsável pela criatividade e designado pelas qualidades de sentir, desejar e criar.
O terceiro Chakra, Manipura, tem a cor amarela e o seu elemento é o fogo. Situa-se perto do umbigo, na zona do plexus solar. É responsável pelo desejo de controlo, pelo medo, a vergonha, a purificação. São muitas as glândulas influenciadas por este Chakra, desde o fígado, pâncreas passando pelas supre-renais que produzem a adrenalina.
O quarto Chakra, Anahata, tem o Ar como elemento e a sua cor é verde. Normalmente é chamado de Chakra do Coração e é o responsável pelo amor e pela compaixão. Os místicos dizem que é o Chakra que muda o amor para a sua vibração mais alta "do eu para o nós".
O quinto Chakra, situa-se ao nível da garganta, Vishuddha, e é de cor azul. Domina o poder projectivo da palavra, o som. Tem como qualidades o auto-controlo, sentido de comando, a honra e a satisfação.
O sexto Chakra, Ajna, tem cor indigo e situa-se ao nível das sobrancelhas. É denominado por Terceira Visão. Reina sobre a intuição, a razão e a identidade. É o Chakra da união dos opostos. Influencia a glândula pituitária.
O sétimo Chakra, Sahasrara, de cor violeta, é o Chakra da Coroa. É a ligação ao transcendente e reina os domínios da humildade e da vastidão. Chamam-lhe o Chakra das Mil Pétalas porque, quando activado no seu esplendor, a sua vibração é tão intensa que se manisfesta como uma auréola em volta da cabeça.