Agora é com a "eutanásia". Primeiro os casamentos homossexuais, agora opinam sobre a morte assistida!
Esta gente pensará que a Inquisição ainda existe?
O Arcebispo Ratzinger de Munich (Papa Bento Não-Sei-Quantos) que passou anos sem fim nos arquivos da "Congregação para a Doutrina da Fé" (a finada Inquisição com nome mudado), e que lá conseguiu ser eleito Papa, resolveu dar ordens à matilha para construirem bunkers ideológicos contra os direitos populares, invadindo de forma inaceitável o voto público sobre opiniões e decisões sociais.
Ainda por cima sobre um assunto íntimo: o direito à morte aquando do sofrimento insuportável ou pura ineficácia física.
Esta estranha invasão da vida pública pela religião com pseudo-moralismos de ordem religiosa é absolutamente inaceitável.
O Estado democrático e republicano devia fazer sentir a esses senhores que ninguém lhes pediu a opinião, e que sobretudo não são desejadas.
Já bastou vermos o deprimente espectáculo na Itália de uma mulher há mais de 17 anos em estado vegetativo - sabe Deus o que a família pagou para a manter no coma - onde o Vaticano insistia em não desligar as máquinas que a mantinham como uma "coisa" - mesmo a pedido da família para terminar o seu sofrimento.
A Igreja Católica é uma coisa inacreditável. Mas inacreditável a nível literal desde o Concilio de Niceia em 325 d.C.
Esta gente pensará que a Inquisição ainda existe?
O Arcebispo Ratzinger de Munich (Papa Bento Não-Sei-Quantos) que passou anos sem fim nos arquivos da "Congregação para a Doutrina da Fé" (a finada Inquisição com nome mudado), e que lá conseguiu ser eleito Papa, resolveu dar ordens à matilha para construirem bunkers ideológicos contra os direitos populares, invadindo de forma inaceitável o voto público sobre opiniões e decisões sociais.
Ainda por cima sobre um assunto íntimo: o direito à morte aquando do sofrimento insuportável ou pura ineficácia física.
Esta estranha invasão da vida pública pela religião com pseudo-moralismos de ordem religiosa é absolutamente inaceitável.
O Estado democrático e republicano devia fazer sentir a esses senhores que ninguém lhes pediu a opinião, e que sobretudo não são desejadas.
Já bastou vermos o deprimente espectáculo na Itália de uma mulher há mais de 17 anos em estado vegetativo - sabe Deus o que a família pagou para a manter no coma - onde o Vaticano insistia em não desligar as máquinas que a mantinham como uma "coisa" - mesmo a pedido da família para terminar o seu sofrimento.
A Igreja Católica é uma coisa inacreditável. Mas inacreditável a nível literal desde o Concilio de Niceia em 325 d.C.