Nina Simone disse aqui há uma década que era a maior cantora de Jazz do mundo. A minha inquietação de ouvir imodéstias fez-me seguir vários percursos artisticos na altura. Primeiro a sua grande concorrente Ella Fitzgerald e depois a grande senhora do Jazz - quanto a mim - Sarah Vaughn.
Nina Simone tem um pretérito de construção artística que é sublinhar a sua voz apenas com piano e percussão enquanto Sarah Vaughn se acompanha com orquestra e encenação.
Aliás, Sarah Vaughn é das vozes com mais extensão, timbre e tessitura do mundo, desde os baixos-barítono masculinos até ao contralto dos "castrati" sopranos. É quase inexequível a sua performance.
Isto vem apenas a própósito de um album que um amigo meu me enviou "Sarah sings for lovers". É absolutamente deslumbrante.
Digamos que, no lado feminino, é The Voice. Ficaremos todos à espera de quem vai substituir o Frank Sinatra... se Harry Konnick Jr. ou Michael Bublé. Eu opto pela segunda aposta.
Nina Simone tem um pretérito de construção artística que é sublinhar a sua voz apenas com piano e percussão enquanto Sarah Vaughn se acompanha com orquestra e encenação.
Aliás, Sarah Vaughn é das vozes com mais extensão, timbre e tessitura do mundo, desde os baixos-barítono masculinos até ao contralto dos "castrati" sopranos. É quase inexequível a sua performance.
Isto vem apenas a própósito de um album que um amigo meu me enviou "Sarah sings for lovers". É absolutamente deslumbrante.
Digamos que, no lado feminino, é The Voice. Ficaremos todos à espera de quem vai substituir o Frank Sinatra... se Harry Konnick Jr. ou Michael Bublé. Eu opto pela segunda aposta.