Jung desafiou esse conceito de subconsciente, clamando que a este nunca faltava material. Depois de esgotar as suas recordações pessoais, dizia Jung, falava numa linguagem simbólica universal - em sonhos e visões -, fornecendo informações de uma fonte alheia à própria experiência da pessoa. Falando simbolicamente, ele dizia que todos nós temos uma adega, onde guardamos ou escondemos as nossas lembranças indesejáveis. Contudo, se a adega é aberta e o chão aparece, encontraremos debaixo do soalho que o cobre, uma escada secreta que desce até uma fonte que jorra de um reservatório infinito e antigo.
Assim, uma pessoa de pouca cultura poderá sonhar com motivos antigos ligados a mitos de culturas há muito desaparecidas. Além do mais, Jung achava que esses símbolos eram oportunos e pertinentes à situação actual da vida da pessoa.
Jung denominou a «fonte» mais profunda e universal de «subconsciente colectivo». Na sua terminologia, para entrar na camada universal, é preciso "ir mais fundo". Há que subir a um nível mais elevado de vibração. Esta orientação adapta-se às conotações do superconsciente e é expressiva da imaginação psíquica.
Significa passar ao movimento vibracional do Chakra do coração, Anahata, e sair dos Chakras básicos que nos regeram até aqui.
Helena Petrovna Blavatsky tinha razão. Estamos na mudança de um Ciclo e temos que subir a vibração espiritual para o Chakra do Amor Universal: ANAHATA. O planeta Terra está a reclamá-lo porque faz parte do ciclo evolutivo e nós não estamos a corresponder ao seu chamamento para alinhar a passagem.
Os próximos tempos vão ser de enorme confusão e instabilidade porque trouxemos a este rápido influxo de reencarnação muita gente que tem que passar ao ciclo seguinte e não está preparada - nem quer estar. Situaram-se nos chakras básicos e não querem sair daí! No entanto, será obrigatório o movimento universal. E se nós não soubermos como ajudá-los a chegar a essa evolução, não os poderemos obrigar.
É necessário passar a Anahata, o Chakra da vibração do Amor Universal Incondicional. Ou a raça humana terá muitos problemas com a Terra, a mãe Gaia, que não os poupará.
Assim, uma pessoa de pouca cultura poderá sonhar com motivos antigos ligados a mitos de culturas há muito desaparecidas. Além do mais, Jung achava que esses símbolos eram oportunos e pertinentes à situação actual da vida da pessoa.
Jung denominou a «fonte» mais profunda e universal de «subconsciente colectivo». Na sua terminologia, para entrar na camada universal, é preciso "ir mais fundo". Há que subir a um nível mais elevado de vibração. Esta orientação adapta-se às conotações do superconsciente e é expressiva da imaginação psíquica.
Significa passar ao movimento vibracional do Chakra do coração, Anahata, e sair dos Chakras básicos que nos regeram até aqui.
Helena Petrovna Blavatsky tinha razão. Estamos na mudança de um Ciclo e temos que subir a vibração espiritual para o Chakra do Amor Universal: ANAHATA. O planeta Terra está a reclamá-lo porque faz parte do ciclo evolutivo e nós não estamos a corresponder ao seu chamamento para alinhar a passagem.
Os próximos tempos vão ser de enorme confusão e instabilidade porque trouxemos a este rápido influxo de reencarnação muita gente que tem que passar ao ciclo seguinte e não está preparada - nem quer estar. Situaram-se nos chakras básicos e não querem sair daí! No entanto, será obrigatório o movimento universal. E se nós não soubermos como ajudá-los a chegar a essa evolução, não os poderemos obrigar.
É necessário passar a Anahata, o Chakra da vibração do Amor Universal Incondicional. Ou a raça humana terá muitos problemas com a Terra, a mãe Gaia, que não os poupará.