sábado, 14 de fevereiro de 2009

O TRANSHUMANISMO: Eugenics Revisited

A mania de criar uma Raça humana perfeita é um célebre conceito tanto Alemão como Americano. Todos sabemos no que deu. Uma guerra inter-raças que destruiu praticamente o mundo civilizado.
Eu compreendo perfeitamente o objecto de Hitler contra os Judeus que tinham (e têm) o governo económico do planeta e destruiram quase a economia europeia na altura.
Mas o conceito hitleriano, e mais tarde o americano, de fazer uma raça perfeita, e higienicamente perfeita, é uma tolice matemática - e sobretudo sociológica. Se há uma coisa de que a natureza se livra é dos idiotas.
Agora decidiram instalar 'chips' não só nos carros que passam nas auto-estradas mas também nos nossos cérebros.
Lembram-se do 666... o número da Besta.
Quando formos todos catalogados como parâmetros de supermercado com barras de leitura digital, ficaremos sujeitos ao controlo mais ou menos gerneralizado.
Voltamos ao tema Humano Demasiado Humano, de Nietzsche: os Super-Homens!
Não seria tempo de cairmos na real e sermos mais domésticos do que aviadores de naves espaciais? Que disparate é este que estamos construindo?
Será que o domínio da Finança se instalou de tal maneira que pretende controlar tudo e todos?
George Orwell falava verdade em Nineteen Eighty-Four (1984). A omnipresência do Estado. Mas qual Estado?
Sobretudo não é quem nos representa. É quem nos consome como vampiros de um poder que lhes oferecemos voluntariamente.
Sabem que, em teoria, os vampiros não podem morder ninguém e torná-los vampiros também a não ser por concessão própria. É curiosa a imagem dos Governos actuais.