«Prana» é o quê exactamente? É o «sopro de Deus», ou melhor, o ar que respiramos. Tão simples quanto isso!
E no que se torna diferente a inalação do oxigénio e todos os outros gases raros que compõem a nossa atmosfera da respiração "prânica"? Exactamente a intenção de O respirar.
Esta teoria Yoga não é uma hipótese peregrina porque foram feitos inúmeros estudos sobre o «prana» e a relação na cura de cancros em crianças, sobretudo nos EUA, e creio que na Suécia também.
O princípio básico é a imagética. Ou melhor, a visualização mental do Prana que é inalado a actuar em determinadas zonas do corpo como «curador», ou restabelecedor de harmonia.
A experiência não podia ter sido mais conclusiva porque se tratavam de crianças em doenças terminais e cujos preconceitos culturais não estavam de forma nenhuma ligados ao efeito "placebo".
A permissão mental do "Prana", seja ele executado sobre meditação MT, Yoga, ou apenas em atenção dirigida, tem um efeito específico sobre o nosso organismo. Pode regenerar... pode matar!
Dir-me-ão... ora! toda a gente respira, qual é o problema?
Exactamente aí. Há quem respire para sobreviver apenas, outros respiram para Saber. Hé um abismo entre os dois conceitos.
O «Prana» tem que ser uma intenção mental, uma visualização de Deus, no fundo a nossa integração concordante com o Universo.
O que tem mais piada em todos os estudos que li, é que a utilização com um sentimento ganancioso do Prana cria enormes prejuízos para a saúde. Enquanto nas crianças com cancros foi imensamente benéfico e quase extraordinários.
A respiração Pranayama - no conceito Yoga de concentração mental - é muito controlada e propõe tempos de inalação, repouso e expiração. Muitíssimo complicado para gente apressada dos tempos que correm.
A Meditação Transcendental não obriga a respirações temporizadas mas sim a visualizações mentais em estado ondas alpha até tetha. Psicologicamente falando, é um estádio vastamente alucinatório e, portanto, muito útil para influenciar o subconsciente.
O nosso subconsciente responde a ordens quando elas não se constituem como dúvidas (por isso são ordens e não pedidos) - e executa-as. Maxwell Maltz, no seu livro, A Psicocibernética, explicou isso absolutamente claro. Por isso a 'Fé' resulta em inúmeros casos... e na maioria das lamúrias não fornece qualquer contracto útil.
Deste ponto de vista psicológico, quem pudesse abandonar todas as dúvidas, conseguiria executar qualquer coisa. Seria uma fábrica de sucesso! Ou um tirano público! (eheheheh).
Já houve muitos, sem dúvidas, que nos conduziram, e se conduziram a eles mesmo, à catástrofe!
Mas não é bem assim. Temos um supervisor, o nosso Eu Superior, a nossa alma avançada, o nosso espirito - como quiserem apelidar, porque tem muitos nomes, desde a psicologia à mistica.
Em mística, o "Eu Superior" é apenas o nosso Ser vigilante que vigia a nossa estada nesta terra e neste actual corpo. Para a psicologia aplicada é algo muitissimo complexo que faz parte de um Inconsciente Colectivo e que tem acesso aos conhecimentos gerais da Humanidade. Não sei qual das hipóteses poderá ser mais crível. Eu opto pelo primeiro, como Helena Petrovna Blavatsky.
Voltando ao «Prana» e à sua influência - como dizia Roland Barthes já ninguém lê textos longos, por isso serei jornalistico.
Respirem com absoluta noção da vossa intimidade com a natureza (podem chamar Deus, ou Universo, ou Gaia, ou mãe Terra). Mesmo com o ar poluido, mesmo com o fumo dos cigarros... respirem convidando o "prana" divino a estabelecer dentro de vós o equilibrio e a harmonia.
Vão ver quão diferente o vosso equilibrio mental e a vossa saúde se manifesta.
E não é preciso estudar Teosofia para executar um acto de Alta Magia.
E no que se torna diferente a inalação do oxigénio e todos os outros gases raros que compõem a nossa atmosfera da respiração "prânica"? Exactamente a intenção de O respirar.
Esta teoria Yoga não é uma hipótese peregrina porque foram feitos inúmeros estudos sobre o «prana» e a relação na cura de cancros em crianças, sobretudo nos EUA, e creio que na Suécia também.
O princípio básico é a imagética. Ou melhor, a visualização mental do Prana que é inalado a actuar em determinadas zonas do corpo como «curador», ou restabelecedor de harmonia.
A experiência não podia ter sido mais conclusiva porque se tratavam de crianças em doenças terminais e cujos preconceitos culturais não estavam de forma nenhuma ligados ao efeito "placebo".
A permissão mental do "Prana", seja ele executado sobre meditação MT, Yoga, ou apenas em atenção dirigida, tem um efeito específico sobre o nosso organismo. Pode regenerar... pode matar!
Dir-me-ão... ora! toda a gente respira, qual é o problema?
Exactamente aí. Há quem respire para sobreviver apenas, outros respiram para Saber. Hé um abismo entre os dois conceitos.
O «Prana» tem que ser uma intenção mental, uma visualização de Deus, no fundo a nossa integração concordante com o Universo.
O que tem mais piada em todos os estudos que li, é que a utilização com um sentimento ganancioso do Prana cria enormes prejuízos para a saúde. Enquanto nas crianças com cancros foi imensamente benéfico e quase extraordinários.
A respiração Pranayama - no conceito Yoga de concentração mental - é muito controlada e propõe tempos de inalação, repouso e expiração. Muitíssimo complicado para gente apressada dos tempos que correm.
A Meditação Transcendental não obriga a respirações temporizadas mas sim a visualizações mentais em estado ondas alpha até tetha. Psicologicamente falando, é um estádio vastamente alucinatório e, portanto, muito útil para influenciar o subconsciente.
O nosso subconsciente responde a ordens quando elas não se constituem como dúvidas (por isso são ordens e não pedidos) - e executa-as. Maxwell Maltz, no seu livro, A Psicocibernética, explicou isso absolutamente claro. Por isso a 'Fé' resulta em inúmeros casos... e na maioria das lamúrias não fornece qualquer contracto útil.
Deste ponto de vista psicológico, quem pudesse abandonar todas as dúvidas, conseguiria executar qualquer coisa. Seria uma fábrica de sucesso! Ou um tirano público! (eheheheh).
Já houve muitos, sem dúvidas, que nos conduziram, e se conduziram a eles mesmo, à catástrofe!
Mas não é bem assim. Temos um supervisor, o nosso Eu Superior, a nossa alma avançada, o nosso espirito - como quiserem apelidar, porque tem muitos nomes, desde a psicologia à mistica.
Em mística, o "Eu Superior" é apenas o nosso Ser vigilante que vigia a nossa estada nesta terra e neste actual corpo. Para a psicologia aplicada é algo muitissimo complexo que faz parte de um Inconsciente Colectivo e que tem acesso aos conhecimentos gerais da Humanidade. Não sei qual das hipóteses poderá ser mais crível. Eu opto pelo primeiro, como Helena Petrovna Blavatsky.
Voltando ao «Prana» e à sua influência - como dizia Roland Barthes já ninguém lê textos longos, por isso serei jornalistico.
Respirem com absoluta noção da vossa intimidade com a natureza (podem chamar Deus, ou Universo, ou Gaia, ou mãe Terra). Mesmo com o ar poluido, mesmo com o fumo dos cigarros... respirem convidando o "prana" divino a estabelecer dentro de vós o equilibrio e a harmonia.
Vão ver quão diferente o vosso equilibrio mental e a vossa saúde se manifesta.
E não é preciso estudar Teosofia para executar um acto de Alta Magia.