Mas da espontaneidade não racionalizada espontânea, porque quando ela se entende a si mesma como espontânea, trai a verdade.
É um conceito espiritual de almas antigas - e longamente reencarnadas -, porque em si mesmo este tipo de preceito nas sociedades actuais geraria um caos vastamente incontrolável.
O que é o conceito Zen, para além do "acto imediato de pureza absoluta"?
Impõe restrições nos fundamentos do Kristos, ou Krishna, ou Hórus, ou seja, o amor universal. Essa é a condição para aceder ao gesto puro. Que tudo seja subjacente e entendido antes da prática do Zen.
As pessoas não são Zen porque lhes deu na tramontana ir partir um Bar ou bater no gajo do lado que os está a irritar. Mas também é... por estranho que possa parecer.
Por isso o Zen é uma prática para almas antigas, e não para os estagiários deste Ciclo que cometem disparates atrás de disparates sob nosso beneplácido régio.
Se os podemos ajudar? Isso é uma pergunta que nem mesmo Helena Blavatsky tinha resposta quando era viva. Momentos da História da Humanidade complicadíssimos. Nós estamos desistindo e eles resilientes. E o desfecho no Termo do Ciclo terá que ser feito.
Contudo, entre nós, a atitude Zen será de um brilhantismo que os fará educar (?). É uma boa atitude, a demonstração da leveza do espirito perante o peso denso, acumulativo e egoista de pensamento material onde vivem.
Se conduzirá à passagem deles ao próximo Ciclo. É interdita essa informação. E ficarão neste Aeon mais uma vez, mas não connosco.
Mas já vi alguns resultados concretos. Há gente «mansa» entre eles que percebe pelos símbolos. O acto é o melhor professor e é bom que os ensinemos assim. Não temos outra hipótese: é na atitude que os podemos levar à interpretação das suas incongruências espirituais.
Vai ser um parto muito difícil a saída deste Aeon para um Ciclo superior. É bom que todas as pessoas de bem - mesmo que não acreditem - dêem uma ajuda. É necessário estender a mão... não retirá-la!
É um conceito espiritual de almas antigas - e longamente reencarnadas -, porque em si mesmo este tipo de preceito nas sociedades actuais geraria um caos vastamente incontrolável.
O que é o conceito Zen, para além do "acto imediato de pureza absoluta"?
Impõe restrições nos fundamentos do Kristos, ou Krishna, ou Hórus, ou seja, o amor universal. Essa é a condição para aceder ao gesto puro. Que tudo seja subjacente e entendido antes da prática do Zen.
As pessoas não são Zen porque lhes deu na tramontana ir partir um Bar ou bater no gajo do lado que os está a irritar. Mas também é... por estranho que possa parecer.
Por isso o Zen é uma prática para almas antigas, e não para os estagiários deste Ciclo que cometem disparates atrás de disparates sob nosso beneplácido régio.
Se os podemos ajudar? Isso é uma pergunta que nem mesmo Helena Blavatsky tinha resposta quando era viva. Momentos da História da Humanidade complicadíssimos. Nós estamos desistindo e eles resilientes. E o desfecho no Termo do Ciclo terá que ser feito.
Contudo, entre nós, a atitude Zen será de um brilhantismo que os fará educar (?). É uma boa atitude, a demonstração da leveza do espirito perante o peso denso, acumulativo e egoista de pensamento material onde vivem.
Se conduzirá à passagem deles ao próximo Ciclo. É interdita essa informação. E ficarão neste Aeon mais uma vez, mas não connosco.
Mas já vi alguns resultados concretos. Há gente «mansa» entre eles que percebe pelos símbolos. O acto é o melhor professor e é bom que os ensinemos assim. Não temos outra hipótese: é na atitude que os podemos levar à interpretação das suas incongruências espirituais.
Vai ser um parto muito difícil a saída deste Aeon para um Ciclo superior. É bom que todas as pessoas de bem - mesmo que não acreditem - dêem uma ajuda. É necessário estender a mão... não retirá-la!