A «lei do macho facultativo» - (law of the dispensable male) . Em certas condições extremas os grupos de macacas «desembaraçam-se» dos seus machos, até que reste apenas um.
A principal modificação que esta organização produz no processo de selecção sexual corresponde aos critérios de definição dos «melhores genes».
É importante clarificar este ponto, pois tratar-se-ía do modelo que caracterizou os nossos próprios antepassados até eles alcançarem a hominização (transition to humanity).
Deste sistema de relações sexuais teria saído o sistema social - Pan-primate pattern - aquilo que chamamos actualmente de «relações estratégicas».
Do ponto de vista das fémeas, a divisão do trabalho, com a caça, dependia dos machos. Os machos por sua vez dependiam das fémeas em dois serviços essenciais: recolha e preparação do alimento vegetal, e o cuidado dos filhos.
O cérebro não teria podido evoluir táo rapidamente sem um sistema de relações sexuais altamente selectivo - tanto que sós melhores genes pudessem ser transferidos para gerações ulteriores.
Nem sempre se tem consciência de que os sistemas de parentesco são derivados sa selecção parental já existente... um controlo aos jovens machos já existentes pelos velhos e poderosos. A mais pura gerontocracia!
Os trabalhos de Lévi-Strauss e Ariès tratam o aspecto de forma fundamental. Esta perspectiva evolucionária permite-nos considerar formas novas de transformações históricas das relações entre os sexos.
O nosso comportamento constitui e memória viva da nossa evolução. As nossas sociedades são resultado das possibilidade que ela oferece. Poderíamos libertar-nos deste modelo?
Duvidoso .... seria que seria chamado de «sociedade humana»?
A principal modificação que esta organização produz no processo de selecção sexual corresponde aos critérios de definição dos «melhores genes».
É importante clarificar este ponto, pois tratar-se-ía do modelo que caracterizou os nossos próprios antepassados até eles alcançarem a hominização (transition to humanity).
Deste sistema de relações sexuais teria saído o sistema social - Pan-primate pattern - aquilo que chamamos actualmente de «relações estratégicas».
Do ponto de vista das fémeas, a divisão do trabalho, com a caça, dependia dos machos. Os machos por sua vez dependiam das fémeas em dois serviços essenciais: recolha e preparação do alimento vegetal, e o cuidado dos filhos.
O cérebro não teria podido evoluir táo rapidamente sem um sistema de relações sexuais altamente selectivo - tanto que sós melhores genes pudessem ser transferidos para gerações ulteriores.
Nem sempre se tem consciência de que os sistemas de parentesco são derivados sa selecção parental já existente... um controlo aos jovens machos já existentes pelos velhos e poderosos. A mais pura gerontocracia!
Os trabalhos de Lévi-Strauss e Ariès tratam o aspecto de forma fundamental. Esta perspectiva evolucionária permite-nos considerar formas novas de transformações históricas das relações entre os sexos.
O nosso comportamento constitui e memória viva da nossa evolução. As nossas sociedades são resultado das possibilidade que ela oferece. Poderíamos libertar-nos deste modelo?
Duvidoso .... seria que seria chamado de «sociedade humana»?
