A aprendizagem da suavidade é muito dificil aos homens. É um trabalho quase técnico, e depende da capacidade do amor que temos pelas coisas e por os outros.
Primeiro temos que começar pelas coisas. Porque as pessoas são «coisas» fora do nosso universo pessoal.
Tratar bem uma planta é aprender a amar. É como convidar um cão a viver connosco.
Os gestos de beleza são tão simples. É não considerar inimigo algo que nos é próximo.
A simplicidade é das coisas mais belas do mundo. É ser «real». Eu digo sempre a mesma frase... "é estender uma mão... e não retirá-la". Pode parecer um 'clichet', mas não é, é uma verdade absoluta!
A funcionalidade das relações humanas de acordo com Claude Levy-Strauss nasceram da tranquilidade, ou melhor, da falta de tensão entre os membros de uma tribo... resumindo: do amor.
Mas, como todos sabemos, o amor é complicado e impõe o Ego no masculino. As mulheres têem os seus poderes subterrâneos. E bastante eficazes, diga-se em abono da verdade. Nunca houve um homem no Poder que não tivesse uma mulher mais poderosa por detrás!
As mulheres «conciliam» o Poder. O termo que escolhi não é peregrino.
De alguma maneira elas nos fazem cair na realidade, deixar de ser intranquilos.
A domesticidade das conversas de casa, a «lamúria» e as banalidades conferem-nos um placidez própria da tribo milenar das cavernas onde ELAS não queriam a guerra.
As mulheres podem ser muito mais cruéis do que os homens. Mas por factores substanciais, normalmente a defesa da família ou do statu quo onde habitam.
Mas os homens neste «shift» actual têem que actualizar os seus sentimentos e mudar de atitude. Até porque estamos todos demasiado civilizados e tudo se tornou uma enorme chatice!
Os machos latinos têem uma enorme dificuldade em mudar de «tom». Acham isso paradigmático e algo de pergaminho da sua ilustre imagem. É absolutamente uma tolice.
Os machos e as fémeas acabaram. Somos ambos UM. E isso é o interessante do fenómeno. As diferenças acabaram neste novo mundo em que vivemos.
Não é pelo facto dos Metrossexuais andarem tratando das unhas ou do cabelo que confere alguma igualdade às coisas que se passam entre homens e mulheres.
É a sensibilidade que acontece actualmente nos homens e tem que ser aceite pelas mulheres.
A maioria das mulheres gostaria que os homens continuassem brutos e a bater-lhes por opção. Isso torna a sua reacção sexual mais apetitosa. Aliás, é a maioria das mulheres que cria o grande desatino entre os homens.
A suavidade tem que entrar no nosso mundo do masculino. Para que ensinemos às mulheres que também sabemos ser ternos!
Primeiro temos que começar pelas coisas. Porque as pessoas são «coisas» fora do nosso universo pessoal.
Tratar bem uma planta é aprender a amar. É como convidar um cão a viver connosco.
Os gestos de beleza são tão simples. É não considerar inimigo algo que nos é próximo.
A simplicidade é das coisas mais belas do mundo. É ser «real». Eu digo sempre a mesma frase... "é estender uma mão... e não retirá-la". Pode parecer um 'clichet', mas não é, é uma verdade absoluta!
A funcionalidade das relações humanas de acordo com Claude Levy-Strauss nasceram da tranquilidade, ou melhor, da falta de tensão entre os membros de uma tribo... resumindo: do amor.
Mas, como todos sabemos, o amor é complicado e impõe o Ego no masculino. As mulheres têem os seus poderes subterrâneos. E bastante eficazes, diga-se em abono da verdade. Nunca houve um homem no Poder que não tivesse uma mulher mais poderosa por detrás!
As mulheres «conciliam» o Poder. O termo que escolhi não é peregrino.
De alguma maneira elas nos fazem cair na realidade, deixar de ser intranquilos.
A domesticidade das conversas de casa, a «lamúria» e as banalidades conferem-nos um placidez própria da tribo milenar das cavernas onde ELAS não queriam a guerra.
As mulheres podem ser muito mais cruéis do que os homens. Mas por factores substanciais, normalmente a defesa da família ou do statu quo onde habitam.
Mas os homens neste «shift» actual têem que actualizar os seus sentimentos e mudar de atitude. Até porque estamos todos demasiado civilizados e tudo se tornou uma enorme chatice!
Os machos latinos têem uma enorme dificuldade em mudar de «tom». Acham isso paradigmático e algo de pergaminho da sua ilustre imagem. É absolutamente uma tolice.
Os machos e as fémeas acabaram. Somos ambos UM. E isso é o interessante do fenómeno. As diferenças acabaram neste novo mundo em que vivemos.
Não é pelo facto dos Metrossexuais andarem tratando das unhas ou do cabelo que confere alguma igualdade às coisas que se passam entre homens e mulheres.
É a sensibilidade que acontece actualmente nos homens e tem que ser aceite pelas mulheres.
A maioria das mulheres gostaria que os homens continuassem brutos e a bater-lhes por opção. Isso torna a sua reacção sexual mais apetitosa. Aliás, é a maioria das mulheres que cria o grande desatino entre os homens.
A suavidade tem que entrar no nosso mundo do masculino. Para que ensinemos às mulheres que também sabemos ser ternos!